Mitos sobre Disfunção erétil psicológica

Será mesmo que você sabe diferenciar Mitos sobre Disfunção erétil psicológica?  Neste conteúdo eu vou abordar tudo sobre a ereção: ou melhor, sobre os mitos e verdades acerca da ereção.

Quando a gente fala sobre mitos ou crenças, ou verdades, muita gente aprende coisas que são irreais sobre o sexo. O fato é que algumas crenças fazem mal não só ao próprio indivíduo, mas também para o relacionamento.

Assim, nada melhor do que obter uma boa dose de informação. Afinal, o conhecimento é sempre o ponto de partida para quase tudo em nossa vida. No sexo, isso não é diferente.

O uso de alguns medicamentos pode causar disfunção erétil psicológica?

A resposta é sim! isso é verdade. Inclusive, alguns medicamentos podem influenciar em uma disfunção erétil psicológica. Por isso, é sempre importante conversar abertamente com o seu médico durante um tratamento medicamentoso. Inclusive, pergunte para ele se o medicamento pode ou não afetar a libido.

E, assim: quando a gente fala de ereção, é importante pensar sobre alguns pontos. O primeiro, é que ela acontece porque o sangue entra dentro das veias que estão no pênis. Essas veias cheias se dilatam, e é aí que ocorre a ereção.

Quando o homem vai para relação e não consegue ter uma ereção por conta de medicamentos é preciso atenção. Até porque, esse fator sanguíneo acaba sendo prejudicial. Isso sem contar que há medicamentos que afetam diretamente o desejo.

Mas, é importante não levar isso como uma regra. Em geral, alguns antidepressivos e ansiolíticos nem sempre trazem esse carimbo como prejudicial para a relação. Vale lembrar que o mercado avançou muito nos últimos anos, apostando em novas tecnologias. Em alguns casos, eles até podem ajudar a resgatar o desempenho sexual. Mas, ainda existem, sim, aqueles que afetam a ereção. Portanto, uma boa conversa com o seu médico é sempre importante.

Pergunte para o seu médico quais são os efeitos colaterais possíveis dos medicamentos que você utiliza. Deixando claro também suas dúvidas sobre a qualidade sexual.

Falta de amor tem relação com os mitos sobre Disfunção erétil psicológica

Quem é que nunca fez essa pergunta que atire a primeira pedra! Inclusive, essa colocação parte muito mais das mulheres do que dos próprios homens. Mas, de imediato eu já deixo claro: um grande mito!

Portanto, a ereção não está ligada exclusivamente ao amor. Pode influenciar? Claro que sim! Mas, não é um parâmetro que se faz suficiente para acarretar uma disfunção erétil psicológica. É preciso existirem outros aspectos conjuntos.

Isso também influencia diretamente na ereção porque erotização é o que abastece a relação para o sexo. Lembre-se que o amor afetivo abastece o carinho e um elo mais amigável. Por outro lado, o amor erótico é o que abastece o sexo.

Por isso, é um mito achar que a falta de ereção é ausência de amor! Portanto, é importante começar a dar uma olhadinha na questão erótica do seu relacionamento ou da relação.

O sobrepeso afeta a ereção?

Verdade! O excesso de peso aumenta as chances de enfrentar problemas de ereção. A disfunção erétil psicológica pode se fazer presente nestes casos porque o excesso de peso pode trazer outras condições para a saúde.

Alguns exemplos são a pressão arterial e a diabetes, bem como outros quadros. Isso acontece porque o corpo pode ficar mais inflamado pelo excesso de carboidrato. O resultado é um organismo mais lento, além de menos energia no metabolismo.

Além disso, cuidar do corpo não tem relação apenas com questões estéticas, como muitos pensam. Aqui, o foco precisa ser realmente a saúde, mais energia e disposição. Até porque, o sexo exige esses pontos, concorda? Isso sem contar uma melhor flexibilidade.

Por isso, no que se refere ao item sobrepeso é importante perceber quais são os alimentos que broxam na hora H, ou melhor, quais são os alimentos que interferem na ereção.

A disfunção erétil acontece só depois dos 50 anos?

Esse aqui é quase que um hino Universal, né? Chegar aos 50 ou 60 já vem carregado de uma ideia de que a ereção ficará no passado. Mas, eu preciso deixar muito claro que esse é outro mito!

Isso significa que é mentira que o homem depois dos 50 vai deixar de ter uma ereção? Não exatamente. Na verdade, essa faixa etária passa a lidar, sim, com uma resposta sexual diferente de um homem de 30. O fato é que o nosso corpo realmente muda depois dos 50. O que não pode é entrar naquela ideia de comparação. É até injusto comparar um homem de 50 anos com um de 20.

Leia mais sobre como funciona o sexo depois dos 50.

O melhor caminho é se olhar como um homem da sua idade e nada mais. Além disso, focar no estilo de vida é algo que poderá manter a disfunção erétil psicológica longe da sua realidade.

Então ter aí um carimbo que depois os 50 você não vai funcionar é um mito! Para que a sua vida sexual seja mais leve, invista na atividade física. Esse hábito ajudará a evitar a disfunção erétil psicológica.

Então, a atividade física evita a disfunção erétil?

Como eu disse anteriormente, isso é muito verdade! A atividade física ajuda a evitar a disfunção erétil psicológica. Com a prática de exercícios físicos o seu organismo libera vários hormônios e neurotransmissores. São eles que proporcionam bem-estar e relaxamento. Além disso, permite que você durma melhor e tenha menos ansiedade.

Isso sem contar que é uma ótima maneira de aumentar a autoestima. E, logicamente, isso interfere positivamente no emocional.

O seu corpo também responde com a liberação de todos esses neurotransmissores. A prática ainda favorece a circulação sanguínea.

Não gosta de musculação? Sem problemas! Você pode optar por uma caminhada, corrida, pilates e outros. O mais importante é manter o seu corpo em movimento.

A disfunção erétil só é tratada com o azulzinho?

Eu não vou falar o nome do medicamento, mas você sabe do que eu estou falando, certo? Bom, para não restar dúvidas, esse é outro mito comum sobre a ereção.

O famoso azulzinho só vai funcionar de maneira efetiva se o seu problema for por causa fisiológica. Então, no caso de uma disfunção erétil psicológica, ele não será eficiente.

Esse remédio acaba trabalhando na circulação sanguínea, ou seja, na vascularização. Assim, se você tem ereções normais e perde na hora da penetração ou tem uma ereção ao se masturbar, por exemplo, ele não é uma alternativa interessante para você.

Nesse caso, o que você precisa fazer é tratar e descobrir de onde vem essa causa. Até porque, ela pode ser proveniente de um fator psicológico ou emocional. Isso sem contar que pode estar ligado até a falta de conhecimento sexual.

Conhecimento! Essa é sempre o melhor caminho para entender a origem dos Mitos sobre Disfunção erétil psicológica. E você? Sabia de todos esse mitos e verdades?

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